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Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor | Ano C
20 de abril de 2025

A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto.
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que "passou pelo mundo fazendo o bem" e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este "caminho" a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem nunca ser geradores de vida nova; e o discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta – a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira.
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo Baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última fronteira da nossa finitude. (https://www.dehonianos.org/)
SEDE VACANTE
A Sé Apostólica torna-se vacante com a morte do Papa e deixa de o ser com a eleição de um novo pontífice.
Para além do Colégio Cardinalício, este tempo tem como figuras de destaque o referido cardeal camerlengo, D. Kevin Joseph Farrel; o cardeal decano, D. Giovanni Battista Re; o secretário do colégio cardinalício, D. Ilson de Jesus Montanari, arcebispo brasileiro; e o mestre das celebrações litúrgicas pontifícias, D. Diego Ravelli.
Este período conta com encontros de cardeais, as chamadas "congregações" e, para os eleitores (cardeais com menos de 80 anos de idade), o conclave, para a escolha do Papa.
As congregações gerais, no Palácio Apostólico do Vaticano, são presididas pelo decano do Colégio Cardinalício ou, na sua ausência, pelo vice-decano (D. Leonardo Sandri).
As funções destas pessoas são reguladas pelas normas deixadas por Bento XVI e, em particular, por São João Paulo II.

A Nossa História
A Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate foi instituída em 23 de Janeiro de 1621.
Porém, a história da criação da Paróquia tinha começado 80 anos antes e envolveu quatro Arcebispos de Braga.
A primeira intenção de criar a Paróquia foi demonstrada em 1541, quando o Arcebispo de Braga, D. Frei Diogo da Silva, em visitação, tendo constatado o grande aumento demográfico da Vila de Viana, decidiu, após ouvir o Cabido e a Câmara, criar uma nova paróquia, e edificar outra igreja com a invocação do Bem-Aventurado Apóstolo, S. Paulo, na parte ocidental da Vila. O Arcebispo faleceu alguns meses depois e o processo não se concretizou.