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Domingo XXII do Tempo Comum | Ano C

31 de agosto de 2025

TEMA


A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre alguns valores que acompanham o desafio do "Reino": a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado.
O Evangelho coloca-nos no ambiente de um banquete em casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do "banquete do Reino". A todos os que quiserem participar desse "banquete", Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros... Jesus sugere, também, que para o "banquete do Reino" todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do "banquete".
Na primeira leitura, um sábio dos inícios do séc. II a.C. aconselha a humildade como caminho para ser agradável a Deus e aos homens, para ter êxito e ser feliz. É a reiteração da mensagem fundamental que a Palavra de Deus hoje nos apresenta.
A segunda leitura convida os crentes instalados numa fé cómoda e sem grandes exigências, a redescobrir a novidade e a exigência do cristianismo; insiste em que o encontro com Deus é uma experiência de comunhão, de proximidade, de amor, de intimidade, que dá sentido à caminhada do cristão. Aparentemente, esta questão não tem muito a ver com o tema principal da liturgia deste domingo; no entanto, podemos ligar a reflexão desta leitura com o tema central da liturgia de hoje - a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado - através do tema da exigência: a vida cristã - essa vida que brota do encontro com o amor de Deus - é uma vida que exige de nós determinados valores e atitudes, entre os quais avultam a humildade, a simplicidade, o amor que se faz dom.

(https://www.dehonianos.org/)

Horários das Celebrações:
- Segunda-feira: Celebração da Palavra presidida por um leigo, às 18h30;
- De Terça-feira a Sábado: Eucaristia às 18h30;
- Domingo: Eucaristia às 10h30  e 19h00 (Verão)

A Nossa História

A Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate foi instituída em 23 de Janeiro de 1621.

Porém, a história da criação da Paróquia tinha começado 80 anos antes e envolveu quatro Arcebispos de Braga.

A primeira intenção de criar a Paróquia foi demonstrada em 1541, quando o Arcebispo de Braga, D. Frei Diogo da Silva, em visitação, tendo constatado o grande aumento demográfico da Vila de Viana, decidiu, após ouvir o Cabido e a Câmara, criar uma nova paróquia, e edificar outra igreja com a invocação do Bem-Aventurado Apóstolo, S. Paulo, na parte ocidental da Vila. O Arcebispo faleceu alguns meses depois e o processo não se concretizou.